Ultimamente tenho me perguntado o por quê que as pessoas querem sempre mais do que têm.

Esta busca desenfreada no querer, no possuir, no ter, deve, no mínimo, angustiar os que dela se valem, posto que não há, no fundo, uma razão que justifique esta ganância que paira sobre algumas cabeças existenciais. O que se vê na prática é esta busca incansável de certos homens amealhar bens materiais cada vez mais, mesmo que isto signifique o infortúnio de seu semelhante.

Será que o que atrai as pessoas a querer sempre mais está imbricado a uma questão de paranóia? Será que aquele que já tem o suficiente para viver está na busca de uma emoção diferente dos seres normais? Será que ocorre um desafio à sua própria existência o fato de, independentemente, de qualquer finalidade intrínseca o ser humano querer sempre mais do que realmente necessita? Esta situação é, no mínimo, curiosa de vez que aqueles que praticam estas ações não estão, minimamente, preocupados com o que tais atos possam causar a terceiros que também gravitam na orbe terrestre.

Este ato vilão conscurpa a razão de uma existência normal, na qual todas as pessoas sensatas buscam apenas aquele bem ou ato da vida para viver condignamente.

Então, o que leva aquele que busca insaciavelmente esta sede de ter sempre mais e mais? Ouça a mensagem de hoje: